Kleicymara Chamorro

Kleicymara Chamorro

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mapas conceituais de Filosofia 4° Bimestre

Aluna: Kleicymara Chamorro N° 24 2° A
Prof° VANJA


























terça-feira, 14 de junho de 2011

Positivismo > O que é? e principal autor


O positivismo é uma filosofia determinista que experimenta através de sistemas, mas que não corresponde as perguntas metafísicas da observação e da experiência. Ele afirma o que é objetivo no mundo físico ao mesmo tempo em que nada fala a respeito da existência natural dos objetos metafísicos. O positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no começo do século XIX. Os principais idealizadores do positivismo foram os pensadores Augusto Comte. e John Stuart Mill. Esta escola filosófica ganhou força na Europa na segunda metade do século XIX e começo do XX, período em que chegou ao Brasil.

O positivismo defende a idéia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo com os positivistas somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se ela foi comprovada através de métodos científicos válidos.

Os positivistas não consideram os conhecimentos ligados às crenças, superstição ou qualquer outro que não possa ser comprovado cientificamente. Para eles, o progresso da humanidade depende exclusivamente dos avanços científicos.
O positivismo teve muita influência na literatura. No Brasil, por exemplo, influenciou escritores naturalistas como Aluísio de Azevedo e Raul Pompéia


Augusto Comte - Vida e Obras
Estudante da Politécnica aos 16 anos, Comte é nomeado em 1832 explicador de análise e de mecânica nessa mesma escola e, depois, em 1837, examinador de vestibular. Ver-se-á retirado desta última função em 1844 e de seu posto de explicador em 1851. Apesar de seus reiterados pedidos, não obterá o desejado cargo de professor da Politécnica, nem mesmo a cátedra de história geral das ciências positivas no Collège de France, que quisera criar em benefício próprio. A obra de Comte guarda estreitas relações com os acontecimentos de sua vida. Dois encontros capitais presidem as duas grandes etapas desta obra. Em 1817, ele conhece H. de Saint-Simon: O Organizador, o Sistema Industrial, e concebe, a partir daí, a criação de uma ciência social e de uma política científica. Já de posse, desde 1826, das grandes linhas de seu sistema, Comte abre em sua casa, rua do Faubourg Montmartre, um Curso de filosofia positiva - rapidamente interrompido por uma depressão nervosa - (que lhe vale ser internado durante algum tempo no serviço de Esquirol). Retoma o ensino em 1829. A publicação do Curso inicia-se em 1830 e se distribui em 6 volumes até 1842. Desde 1831 Comte abrirá, numa sala da prefeitura do 3.° distrito, um curso público e gratuito de astronomia elementar destinado aos "operários de Paris", curso este que ele levaria avante por sete anos consecutivos. Em 1844 publica o prefácio do curso sob o título: Discurso dobre o espírito positivo.
É em outubro de 1844 que se situa o segundo encontro capital que vai marcar uma reviravolta na filosofia de Augusto Comte. Trata-se da irmã de um de seus alunos, Clotilde de Vaux, esposa abandonada de um cobrador de impostos (que fugira para a Bélgica após algumas irregularidades financeiras). Na primavera de 1845, nosso filósofo de 47 anos declara a esta mulher de 30 seu amor fervoroso. "Eu a considero como minha única e verdadeira esposa não apenas futura, mas atual e eterna". Clotilde oferece-lhe sua amizade. É o "ano sem par" que termina com a morte de Clotilde a 6 de abril de 1846. Comte sente então sua razão vacilar, mas entrega-se corajosamente ao trabalho. Entre 1851 e 1854 aparecem os enormes volumes do Sistema de política positiva ou Tratado de sociologia que intitui a religião da humanidade. O último volume sobre o Futuro humano prevê uma reformulação total da obra sob o título de Síntese Subjetiva. Desde 1847 Comte proclamou-se grande sacerdote da Religião da Humanidade. Institui o "Calendário positivista" (cujos santos são os grandes pensadores da história), forja divisas "Ordem e Progresso", "Viver para o próximo"; "O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim", funda numerosas igrejas positivistas (ainda existem algumas como exemplo no Brasil). Ele morre em 1857 após ter anunciado que "antes do ano de 1860" pregaria "o positivismo em Notre-Dame como a única religião real e completas".
Comte partiu de uma crítica científica da teologia para terminar como profeta. Compreende-se que alguns tenham contestado a unidade de sua doutrina, notadamente seu discípulo Littré, que em 1851 abandona a sociedade positivista. Littré - autor do célebre Dicionário, divulgador do positivismo nos artigos do Nacional - aceita o que ele chama a primeira filosofia de Augusto Comte e vê na segunda uma espécie de delírio político-religioso, inspirado pelo amor platônico do filósofo por Clotilde.
Todavia, mesmo se o encontro com Clotilde deu à obra do filósofo um novo tom, é certo que Comte, já antes do Curso de filosofia positiva (e principalmente em seu "opúsculo fundamental" de 1822), sempre pensou que a filosofia positivista deveria terminar finalmente em aplicações políticas e nas fundação de uma nova religião. Littré podia sem dúvida, em nome de suas próprias concepções, "separar Comte dele mesmo". Mas o historiador, que não deve considerar a obra com um julgamento pessoal, pode considerar-se autorizado a afirmar a unidade essencial e profunda da doutrina de Comte.
Comte, afirmando vigorosamente a unidade de seu sistema, reconhece que houve duas carreiras em sua vida. Na primeira, diz ele sem falsa modéstia, ele foi Aristóteles e na segunda será São Paulo.

domingo, 15 de maio de 2011

Fábula- Redação


Kleicymara Chamorro N°24 2°A- Matutino


O Morcego e a Perdiz

Havia um Morcego que era apaixonado por uma perdiz, ele ficava horas acordado para ver a Perdiz amaciar sua penas. Um dia ela estava quebrando sua pequena casa e o Morcego disse:

_Por quê está fazendo isso linda Perdiz?

Ela respondeu:

_Fique tranqüilo Morcego, ninguém vai morar aqui, eu vou me mudar.

O morcego desesperado disse:

_Por quê? O que aconteceu?

Ela disse:

_Não aconteceu nada, eu vou mudar para ficar mais perto da minha mãe!

Na hora da Perdiz ir embora, ele teve que pensar rápido, ele estava com medo de contar para ela, com medo de ser rejeitado, mais teve que contar.

O Morcego disse:

_Perdiz, por favor não vá!

Ela ficou encantada com os encantos do Morcego.

A Perdiz desistiu de ir embora, Casaram e viveram felizes.

MORAL: QUEM ACREDITA SEMPRE ALCANÇA SEU OBJETIVO. (por isso que tudo é possível)

Humanismo e Naturalismo

Kleicymara Chamorro e Thaynara Dantas N°24 e 39

2°A- Matutino ---> Filosofia


Naturalismo é a visão de que o método científico (hipótese, predição, teste, repetição) é a única forma efetiva de investigar a realidade. O naturalismo não necessariamente diz que os fenômenos e hipóteses descritos como sobrenaturais não existem ou estão errados, mas insiste que todos os fenômenos que podem ser estudados pela mente humana devem ser estudados pelos mesmos métodos, e portanto qualquer coisa considerada sobrenatural é ou inexistente ou equivalente a um fenômeno natural. Alguns naturalistas insistem que uma distinção legítima entre entidades sobrenaturais e entidades naturais não é possível de ser feita em termos conceituais.

Humanismo é a filosofia moral que coloca os humanos como principais, numa escala de importância. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade. Embora a palavra possa ter diversos sentidos, o significado filosófico essencial destaca-se por contraposição ao apelo ao sobrenatural ou a uma autoridade superior. Desde o século XIX, o humanismo tem sido associado ao anti-clericalismo herdado dos filósofos Iluministas do século XVIII. O termo abrange religiões não teístas organizadas, o humanismo secular e uma postura de vida humanista.

Humanistas famosos são entre outros Gianozzo Manetti, Marsílio Ficino, Erasmo de Roterdão, Carlos Bernardo González Pecotche, Francesco Petrarca, François Rabelais, Pico de La Mirandola, Thomas Morus, Andrea Alciati, Auguste Comte.

terça-feira, 12 de abril de 2011

1° parte mapa de Filosofia

Nome: Kleicymara Chamorro N°24 e Thaynara Dantas N°39
Série/Turma: 2°A matutino



Mapas de Sociologia

Nomes: Kleicymara Chamorro N°24 e Thaynara Dantas N°39
Série/Turma: 2°A matutino
Escola Adventor Divino de Almeida




domingo, 10 de abril de 2011

Bullying



O bullying é conhecido no mundo inteiro. (bullyng é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo).

O Bullying geralmente praticado em escolas, qualquer problema ou deficiência que a pessoa possa vir a ter, pode virar motivo de brincadeiras maldosas pelos colegas. Em muitos casos a criança não quer mais ir a escola por causa das agressões, chingamentos, grosserias entre outros atos.

No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.

Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.


Hoje, em todo o mundo existe campanhas que conscientizam as pessoas e mostram como evitar o Bullying nas escola e em diversos lugares.