Kleicymara Chamorro

Kleicymara Chamorro

sábado, 27 de outubro de 2012

Significação da Arte

Na verdade, o homem sempre quererá ser mais do que é sempre se revoltará contra as limitações da sua natureza, sempre lutará pela imortalidade. Se alguma vez se desvanecesse o anseio de tudo conhecer e de tudo poder, o homem já não seria mais homem. Assim, sempre necessitará da ciência, para desvendar todos os possíveis segredos da natureza e dominá-la. E sempre necessitará da arte para se familiarizar com a sua própria vida e com aquela parte do real que a sua imaginação lhe diz ainda não ter sido devassada. Por isso, assim como a linguagem representa em cada indivíduo a acumulação de milênios de experiência coletiva, assim como a ciência equipa cada indivíduo com o conhecimento adquirido pelo conjunto da humanidade, da mesma forma a função permanente da arte é recriar para a experiência de cada indivíduo a plenitude daquilo que ele não é, isto é, a experiência da humanidade em geral. A magia da arte está em que, nesse processo de recriação, ela mostra a realidade como possível de ser transformada, dominada e tornada brinquedo. Toda a arte se liga a essa identificação, a essa capacidade infinita do homem para se metamorfosear, de modo que, como Proteu, ele pode assumir qualquer forma e viver mil vidas diferentes sem se destruir pela multiplicidade de sua experiência. Balzac costumava imitar o andar e os gestos das pessoas que caminhavam adiante dele na rua, com a finalidade de absorvê-las a seu próprio ser, ainda que fossem pessoas estranhas. Apaixonava-se tão obsessivamente por seus romances que os personagens destes se lhe tornavam mais reais que a realidade exterior que o cercava. Aqueles que, entre nós, se limitam a consumir a arte como entretenimento não corre semelhante risco; porém o nosso EU limitado sofre uma ampliação maravilhosa pela experiência de uma obra de arte. Realiza-se dentro de nós um processo de identificação, de modo que podemos sentir, quase sem esforço, que não somos meras testemunhas da criação, que somos um pouco, também, criadores daquelas obras que estendem os nossos horizontes e nos elevam acima da superfície que estamos pegos. Desse modo, não deixa de haver uma verdade na ideia de que a arte é um substituto da vida. A arte não tem equivalente exato nas antigas línguas européias, que são muito complexas em sua terminologia. Então, nada melhor do que recorrer ao seu significado etimológico. A palavra "arte" deriva do latim ars − talento, saber fazer. Alguns filósofos isolam determinadas características encontradas em todas as artes e a percebem, sob o olhar da ciência da arte, na estética e na metafísica. Platão, por exemplo, percebeu uma distinção entre Arte e Ciência. Arte, para Platão, é o raciocínio, como a própria filosofia no seu grau mais alto, isto é, a dialética. Arte é tudo, é todo e qualquer conhecimento. É a poesia, embora a esta seja indispensável uma inspiração delirante. É política, guerra, medicina. Arte é respeito e justiça, sem os quais os homens não podem viver juntos nas cidades. Desse modo, para Platão, a arte compreende todas as atividades ordenadas. Aristóteles restringiu notavelmente o conceito de arte. Ele afirmava que "a natureza é princípio da coisa mesma; a arte é o principio em outra coisa". (apud JUPIASSU, 1990, p. 26).

Internet, redes sociais e outros meios de comunicação de massa. (PARTE HISTÓRICA)

Internet A rede mundial de computadores, ou Internet, surgiu em plena Guerra Fria. Criada com objetivos militares, seria uma das formas das forças armadas norte-americanas de manter as comunicações em caso de ataques inimigos que destruíssem os meios convencionais de telecomunicações. Nas décadas de 1970 e 1980, além de ser utilizada para fins militares, a Internet também foi um importante meio de comunicação acadêmico. Estudantes e professores universitários, principalmente dos EUA, trocavam idéias, mensagens e descobertas pelas linhas da rede mundial. Desenvolvimento da Internet A década de 1990 tornou-se a era de expansão da Internet. Para facilitar a navegação pela Internet, surgiram vários navegadores (browsers) como, por exemplo, a Internet Explorer da Microsoft e o Netscape Navigator. O surgimento acelerado de provedores de acesso e portais de serviços on-line contribuiu para este crescimento. A Internet passou a ser utilizada por vários segmentos sociais. Os estudantes passaram a buscas informações para pesquisas escolares, enquanto jovens utilizavam para a pura diversão em sites de games. As salas de Chat tornaram-se pontos de encontro para um bate-papo virtual a qualquer momento. Desempregados iniciaram a busca de empregos através de sites de agências de empregos ou enviando currículos por e-mail. As empresas descobriram na Internet um excelente caminho para melhorar seus lucros e as vendas on line dispararam, transformando a Internet em verdadeiros shoppings centers virtuais. A febre das redes sociais A partir de 2006, começou uma nova era na Internet com o avanço das redes sociais. Pioneiro, o Orkut ganhou a preferência dos brasileiros. Nos anos seguintes surgiram outras redes sociais como, por exemplo, o Facebook e o Twitter. Ao contrário do que muitos pensam falar de Redes Sociais não necessariamente significa falar de internet, o conceito das redes sociais é algo bem mais antigo que nossa famosa web. Rede social representa gente, interação social, troca social. Falar do surgimento das redes sociais nos leva ao início da civilização onde o homem se reunia em torno de uma fogueira para compartilhar gostos e interesses. As Redes sociais surgem exatamente dessa necessidade do ser humano em compartilhar com o outro, criar laços sociais que são norteados por afinidades entre eles. Dessa forma, entendemos redes sociais como qualquer grupo que compartilhe de um interesse em comum, um ideal, preferência, etc. Exemplos de redes sociais: Clube de futebol, igreja, sala de aula, empresa. Quando essa interação social parte para o ambiente on-line, nesse momento temos as chamadas redes sociais digitais, estas têm passado constantemente por uma série de evoluções. ClassMates.com (1995) AOL Instant Messenger (1997) Sixdegress (1997) My Space 2003 LinkedIn A rede social dos empresários (2003) Web 2.0 A Chegada do Orkut (2004), Fundação do Facebook (2004), Chegada do Twitter (2006), Chegada do Google+(2011), Comunicação de massa Entende-se como comunicação de massa a disseminação de informações através de jornais, televisão, rádios, cinema e também pela Internet, os quais se reúnem em um sistema denominado mídia. A comunicação de massa tem a característica de chegar a uma grande quantidade de receptores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor. As sociedades receptoras geralmente são urbanas e complexas e passam por processos múltiplos e dinâmicos em que há um grande poder da mídia sobre seus habitantes. A comunicação humana pode ser classificada em dois aspectos distintos, sendo desenvolvida em vários campos de naturezas diferentes: a comunicação em pequena escala e a comunicação de massa. Nos dois casos, o ser humano começou a lidar com utensílios para auxiliar e tornar potente o processo de produzir, enviar e receber mensagens. A tecnologia se tornou aliada de tal comunicação humana, além de passar a participar da rotina da humanidade ao longo de seu desenvolvimento.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mapas conceituais de Filosofia 4° Bimestre

Aluna: Kleicymara Chamorro N° 24 2° A
Prof° VANJA


























terça-feira, 14 de junho de 2011

Positivismo > O que é? e principal autor


O positivismo é uma filosofia determinista que experimenta através de sistemas, mas que não corresponde as perguntas metafísicas da observação e da experiência. Ele afirma o que é objetivo no mundo físico ao mesmo tempo em que nada fala a respeito da existência natural dos objetos metafísicos. O positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no começo do século XIX. Os principais idealizadores do positivismo foram os pensadores Augusto Comte. e John Stuart Mill. Esta escola filosófica ganhou força na Europa na segunda metade do século XIX e começo do XX, período em que chegou ao Brasil.

O positivismo defende a idéia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo com os positivistas somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se ela foi comprovada através de métodos científicos válidos.

Os positivistas não consideram os conhecimentos ligados às crenças, superstição ou qualquer outro que não possa ser comprovado cientificamente. Para eles, o progresso da humanidade depende exclusivamente dos avanços científicos.
O positivismo teve muita influência na literatura. No Brasil, por exemplo, influenciou escritores naturalistas como Aluísio de Azevedo e Raul Pompéia


Augusto Comte - Vida e Obras
Estudante da Politécnica aos 16 anos, Comte é nomeado em 1832 explicador de análise e de mecânica nessa mesma escola e, depois, em 1837, examinador de vestibular. Ver-se-á retirado desta última função em 1844 e de seu posto de explicador em 1851. Apesar de seus reiterados pedidos, não obterá o desejado cargo de professor da Politécnica, nem mesmo a cátedra de história geral das ciências positivas no Collège de France, que quisera criar em benefício próprio. A obra de Comte guarda estreitas relações com os acontecimentos de sua vida. Dois encontros capitais presidem as duas grandes etapas desta obra. Em 1817, ele conhece H. de Saint-Simon: O Organizador, o Sistema Industrial, e concebe, a partir daí, a criação de uma ciência social e de uma política científica. Já de posse, desde 1826, das grandes linhas de seu sistema, Comte abre em sua casa, rua do Faubourg Montmartre, um Curso de filosofia positiva - rapidamente interrompido por uma depressão nervosa - (que lhe vale ser internado durante algum tempo no serviço de Esquirol). Retoma o ensino em 1829. A publicação do Curso inicia-se em 1830 e se distribui em 6 volumes até 1842. Desde 1831 Comte abrirá, numa sala da prefeitura do 3.° distrito, um curso público e gratuito de astronomia elementar destinado aos "operários de Paris", curso este que ele levaria avante por sete anos consecutivos. Em 1844 publica o prefácio do curso sob o título: Discurso dobre o espírito positivo.
É em outubro de 1844 que se situa o segundo encontro capital que vai marcar uma reviravolta na filosofia de Augusto Comte. Trata-se da irmã de um de seus alunos, Clotilde de Vaux, esposa abandonada de um cobrador de impostos (que fugira para a Bélgica após algumas irregularidades financeiras). Na primavera de 1845, nosso filósofo de 47 anos declara a esta mulher de 30 seu amor fervoroso. "Eu a considero como minha única e verdadeira esposa não apenas futura, mas atual e eterna". Clotilde oferece-lhe sua amizade. É o "ano sem par" que termina com a morte de Clotilde a 6 de abril de 1846. Comte sente então sua razão vacilar, mas entrega-se corajosamente ao trabalho. Entre 1851 e 1854 aparecem os enormes volumes do Sistema de política positiva ou Tratado de sociologia que intitui a religião da humanidade. O último volume sobre o Futuro humano prevê uma reformulação total da obra sob o título de Síntese Subjetiva. Desde 1847 Comte proclamou-se grande sacerdote da Religião da Humanidade. Institui o "Calendário positivista" (cujos santos são os grandes pensadores da história), forja divisas "Ordem e Progresso", "Viver para o próximo"; "O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim", funda numerosas igrejas positivistas (ainda existem algumas como exemplo no Brasil). Ele morre em 1857 após ter anunciado que "antes do ano de 1860" pregaria "o positivismo em Notre-Dame como a única religião real e completas".
Comte partiu de uma crítica científica da teologia para terminar como profeta. Compreende-se que alguns tenham contestado a unidade de sua doutrina, notadamente seu discípulo Littré, que em 1851 abandona a sociedade positivista. Littré - autor do célebre Dicionário, divulgador do positivismo nos artigos do Nacional - aceita o que ele chama a primeira filosofia de Augusto Comte e vê na segunda uma espécie de delírio político-religioso, inspirado pelo amor platônico do filósofo por Clotilde.
Todavia, mesmo se o encontro com Clotilde deu à obra do filósofo um novo tom, é certo que Comte, já antes do Curso de filosofia positiva (e principalmente em seu "opúsculo fundamental" de 1822), sempre pensou que a filosofia positivista deveria terminar finalmente em aplicações políticas e nas fundação de uma nova religião. Littré podia sem dúvida, em nome de suas próprias concepções, "separar Comte dele mesmo". Mas o historiador, que não deve considerar a obra com um julgamento pessoal, pode considerar-se autorizado a afirmar a unidade essencial e profunda da doutrina de Comte.
Comte, afirmando vigorosamente a unidade de seu sistema, reconhece que houve duas carreiras em sua vida. Na primeira, diz ele sem falsa modéstia, ele foi Aristóteles e na segunda será São Paulo.

domingo, 15 de maio de 2011

Fábula- Redação


Kleicymara Chamorro N°24 2°A- Matutino


O Morcego e a Perdiz

Havia um Morcego que era apaixonado por uma perdiz, ele ficava horas acordado para ver a Perdiz amaciar sua penas. Um dia ela estava quebrando sua pequena casa e o Morcego disse:

_Por quê está fazendo isso linda Perdiz?

Ela respondeu:

_Fique tranqüilo Morcego, ninguém vai morar aqui, eu vou me mudar.

O morcego desesperado disse:

_Por quê? O que aconteceu?

Ela disse:

_Não aconteceu nada, eu vou mudar para ficar mais perto da minha mãe!

Na hora da Perdiz ir embora, ele teve que pensar rápido, ele estava com medo de contar para ela, com medo de ser rejeitado, mais teve que contar.

O Morcego disse:

_Perdiz, por favor não vá!

Ela ficou encantada com os encantos do Morcego.

A Perdiz desistiu de ir embora, Casaram e viveram felizes.

MORAL: QUEM ACREDITA SEMPRE ALCANÇA SEU OBJETIVO. (por isso que tudo é possível)

Humanismo e Naturalismo

Kleicymara Chamorro e Thaynara Dantas N°24 e 39

2°A- Matutino ---> Filosofia


Naturalismo é a visão de que o método científico (hipótese, predição, teste, repetição) é a única forma efetiva de investigar a realidade. O naturalismo não necessariamente diz que os fenômenos e hipóteses descritos como sobrenaturais não existem ou estão errados, mas insiste que todos os fenômenos que podem ser estudados pela mente humana devem ser estudados pelos mesmos métodos, e portanto qualquer coisa considerada sobrenatural é ou inexistente ou equivalente a um fenômeno natural. Alguns naturalistas insistem que uma distinção legítima entre entidades sobrenaturais e entidades naturais não é possível de ser feita em termos conceituais.

Humanismo é a filosofia moral que coloca os humanos como principais, numa escala de importância. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade. Embora a palavra possa ter diversos sentidos, o significado filosófico essencial destaca-se por contraposição ao apelo ao sobrenatural ou a uma autoridade superior. Desde o século XIX, o humanismo tem sido associado ao anti-clericalismo herdado dos filósofos Iluministas do século XVIII. O termo abrange religiões não teístas organizadas, o humanismo secular e uma postura de vida humanista.

Humanistas famosos são entre outros Gianozzo Manetti, Marsílio Ficino, Erasmo de Roterdão, Carlos Bernardo González Pecotche, Francesco Petrarca, François Rabelais, Pico de La Mirandola, Thomas Morus, Andrea Alciati, Auguste Comte.

terça-feira, 12 de abril de 2011

1° parte mapa de Filosofia

Nome: Kleicymara Chamorro N°24 e Thaynara Dantas N°39
Série/Turma: 2°A matutino